sexta-feira, 15 de maio de 2009

Às margens plácidas


As margens do rio Tâmisa andam mais artísticas do que nunca.
Fora os pontos turísticos tradicionais, como o Big Ben, o parlamento e a London Eye, outras atrações andam deixando os nossos eyes bastante deslumbrados. A exposição de um fotógrafo polonês (que eu esqueci de anotar o nome) sobre a Polônia selvagem está a coisa mais linda de se ver, totalmente ao ar livre, no meio do passeio, criando uma integração natureza-público-artista super diferente.
O mesmo acontece com a exposição de Salvador Dalí, que apesar de ser em um ambiente fechado, tem algumas de suas principais obras expostas a céu aberto. Super lindo, envolvente e apaixonante.
Pra quem não conhece, Dalí foi um artista catalão, um dos maiores nomes do Surrealismo, estilo que enfatiza o papel do inconsciente na artividade criativa, fortemente influenciado pelas teorias psicanalíticas de Sigmund Freud. Totalmente irreverente, Dalí tinha fixação por relógios e estes aparecem derretidos em muitas de suas obras, revelando a inconsistência e a irrelevância do tempo.

5 comentários:

Unknown disse...

Olá Carina, infelizmente eu não tenho o equipamento de inserir fotos, os quais são: Câmera e no meu computador alguém limpou o programa. Mas se vc quiser eu tenho câmera do Msn e podemos falar on-line. Meu Msn é o mesmo enderêço do orkut. Outra coisa,estou pretendendo transformar esse blog sobre o trânsito no Brasil em um livro, onde tenho certeza contar com sua ajuda no quesito formatação e correção. Beijssssssss.

Liana Barros Daiha disse...

Olá Carina, obrigada pela visita lá no meu blog, adorei!
Um beijo e estou aqui conhecendo o seu espaço.

K. disse...

Carina, que privilégio passear a beira de rio Tâmisa respirando arte!

O Dalí (no museu em Paris) tem umas obras muito interessantes também com relógio e com a história de Alice no País das Maravilhas.

Beijos!

Cristiane disse...

Carina, pois estamos em sintonia. Vê bem que ontem, por puro acaso, conheci o Presépio do Pipiripau e o Museu de História Natural da UFMG. Morando em BH há 5 anos, nunca tinha ido! (se você digitar Presépio do Pipiripau no google imagens verá várias fotos).

Mas nada se compara a ver estas exposições a céu aberto, às margens do Rio Tâmisa. Uau! Privilégio puro. Não gosto muito de Dali (prefiro Monet, Klimt e Vermeer), mas deve ser bem interessante conhecer algumas de suas obras.

Um beijão e boa semana.

K. disse...

Carina, muito obrigada pelo seu recado!

Nossa, fiquei muito interessada na arteterapia, realmente, depois das suas explicações, pude ver que faço um pouco sim, mesmo que por vezes inconscientemente. Adoraria estudá-la!

Beijo grande.